E o papo de hoje é: 5g na saúde.. Vamo simbora!?
Bom dia, boa tarde, boa noite!
Está começando nossa Segunda Filosofal, a Newsletter que tem por finalidade trazer reflexões e questionamentos em bolus sobre as necessidades de mudança na cultura médica. Mudanças em nossos relacionamentos, resultados.. em nossas vidas.
Já parou pra pensar o quanto nós gostamos de falar sobre ‘’gostar de mudança’’, mas no geral não mudamos nada?
“Everybody can change!”
O Stallone tá certo, mas mudar é difícil. Ainda mais quando juntamos a palavra ‘’Mudança’’ com outra hype ‘’Inovação’’.
Essa combinação nos faz pensar em velocidade, rapidez e obsolescência, pois parece que a velocidade é fantástica (e está cada vez mais acelerada) quando analisamos as mudanças sociais, econômicas, políticas e tecnológicas por que passamos.
Principalmente quando percebemos as dificuldades que os médicos e acadêmicos encontram pra fazer frente a essas mudanças.
Nesse sentido lembro muito de Buda, aquele que incrementou e influenciou muito a cultura e filosofia ocidental, principalmente quando adentramos na temática de mudanças e seus impactos:
Não importa a perspectiva da vida, qual papel a ser analisado, em todos os campos teremos mais qualidade de vida ao aceitar as coisas como são, sobreviver se adaptando e reagindo a realidade imposta com nossa visão, nossa forma de ser.
Com a carreira médica não é diferente, viu?
Principalmente quando falamos de uma velha conhecida que ainda está por vir: 5G na medicina.
5g na saúde – prioridade impulsionada pela pandemia
O estudo desenvolvido pela EY em 2021, mostra que a pandemia colocou a quinta geração de internet móvel no topo das prioridades do ecossistema global de saúde (contrariando a opinião de alguns que pensam que a 5G faz mal ou é prejudicial à saúde).
Aplicações como o monitoramento de pacientes e a entrega de cuidados pessoais de forma virtual ganharam importância – muito mais do que a coleta passiva de dado, se liga:
Aí vem o Dr. Desacreditado: ‘’Ahh, mas isso vai demorar muuito’’.
É realmente bom colocar os pés no chão e não se embriagar do discurso startupeiro ou tech como religião e solução da vida.
Como o 5G pode ajudar na saúde no presente da nova medicina?
Naturalmente, os primeiros ganhos virão no espectro mais sofisticado dos serviços de saúde, na forma de cirurgias remotas e ambulâncias e hospitais conectados.
O grande ‘’rolê’’ do 5G é a baixa latência e a conectividade nos grandes centros.
Não é porque a mudança será homogênea e imediata para todos que você não precisa se preparar.
É questão de tempo (menos do que você imagina) para que uma infinidade de aplicações ganhe corpo e alcance a sua realidade.
Haverá um quarteto em particular que vai nos ajudar a brilhar na Medicina e para você não esquecer vamos montar um acrônimo: pegue a palavra WiFi e troque a letra ‘’F’’ pela letra ‘’T’’ de telemedicina, a hype do momento. Pronto, temos o acrônimo: WITI:
- Wearables
- Inteligência Artificial
- Telemedicina
- Internet of Medical Things
WITI será o quarteto fantástico que vai surfar o 5G.
Vale lembrar que as revoluções não irão parar por aqui. Continue buscando quais os impactos da tecnologia 5G na área da saúde e quais destes irão se destacar nos próximos anos, pois isso será altamente surpreendente.
Você vai lembrar deste e-mail, da lógica abordada em torno da mudança e o quanto precisamos estar preparados.
Mas eu não ia te fazer esse alerta sem te ajudar de alguma forma. Viveremos a era onde termos como 5g, saúde, tratamento, conectividade, inteligência artificial, telemedicina e tantos outros não serão dissociados.
Não obstante, trouxemos a seguir o artigo “5G na medicina: a revolução digital está chegando na saúde” para quem quer ter o primeiro contato e dar mais um passo rumo à diferenciação.
Espero que tenham gostado da edição de hoje e lembrem-se de me adicionar no Insta ou LinkedIn para sugerir debates, conteúdos, para que eu possa ajudar mais na sua trajetória.
Conte comigo.
Um grande abraço e ótima semana!